(Divulgaremos apenas os nomes das pessoas que assinaram o manifesto. Os outros dados ficarão bem guardados com nossa equipe).
Advogada criminalista, mãe do Martin e autista com diagnóstico tardio. Militante ecossocialista e parte da coordenação da Frente São Paulo Pela Vida. Participou da resistência popular contra as revisões do Plano Diretor e da Lei de Zoneamento da cidade. Desde 2021, é covereadora da Bancada Feminista do PSOL.
Ativista em defesa da educação pública, professora de História da rede municipal de ensino e mãe da Victoria. Iniciou sua atuação política na luta contra a ditadura militar, participando da Pastoral da Juventude e do movimento estudantil secundarista. Candidata ao Senado em 2018 e, desde 2021, covereadora da Bancada Feminista do PSOL.
Professora, sindicalista e sambista nas horas vagas. Nasceu no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo. Filha de um gráfico e uma tecelã, trabalhou no comércio, em supermercado, em telemarketing e como professora nas redes estadual e municipal de São Paulo. Desde 2008, leciona Língua Portuguesa e Literatura no Centro Paula Souza, na Etec Prof. Aprígio Gonzaga e na Etec Tereza Nunes. É mestra em Estudos Literários pela Unesp Araraquara. Possui experiência nas lutas em defesa da educação pública, gratuita e de qualidade. Atualmente, é presidenta da Ateps (Associação das Trabalhadoras e dos Trabalhadores do Centro Paula Souza). Foi diretora da União Nacional dos Estudantes (UNE), gestão 2001-2003. Participou da Executiva da Apeoesp de Guarulhos e do Conselho Geral do Sinpeem (Sindicato dos Profissionais de Educação do Município de SP).
Advogada criminalista e defensora de direitos humanos, tem a segurança pública como uma de suas principais pautas. Iniciou sua militância no movimento de juventude e no movimento negro em 2012, integrando a gestão do Centro Acadêmico 22 de Agosto do Direito PUC/SP, além de ter ajudado a construir coletivos de combate ao racismo, como a Coalizão Negra por Direitos, o Comitê Contra o Genocídio da Juventude Negra e a Frente Pró-Cotas nas universidades estaduais paulistas. Na adolescência, fez parte da coordenação do grupo de jovens da Igreja Santo Antônio de Lisboa, na Zona Leste de São Paulo, e da Juventude Palotina do Brasil. É ativista da Marcha das Mulheres Negras de São Paulo e do movimento de juventude Afronte, e foi covereadora com a Bancada Feminista do PSOL na Câmara Municipal de São Paulo (2021-2023).
Covereadora pela Bancada Feminista do PSOL na Câmara Municipal de São Paulo. Professora de História da rede municipal de ensino, mãe e ativista da frente Povo Sem Medo e do movimento feminista. Sua militância política começou já na adolescência, a partir do movimento estudantil, da Pastoral da Juventude e das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Começou a dar aulas na escola pública com 20 anos e, desde então, construiu uma trajetória de luta em defesa da educação. Foi candidata do PSOL ao Senado em 2018, quando obteve mais de 208 mil votos só na capital, a maior votação do partido na cidade. É membra do Diretório Nacional do PSOL.
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Simone Nascimento é feminista negra, jornalista formada na PUC-SP e mestranda na ECA-USP, na área de Comunicação e Cultura do Programa de Integração da América Latina. Faz parte da Coordenação Nacional do Movimento Negro Unificado, da Marcha das Mulheres Negras de São Paulo e é fundadora do RUA - Juventude Anticapitalista. Em 2020, foi candidata do PSOL a vereadora da cidade de São Paulo. Em 2022, fez parte da coordenação política da campanha vitoriosa de Lula. Em 2023, é codeputada estadual da Bancada Feminista do PSOL e compõe o Conselho de Participação Social do governo Lula.
Advogada criminalista e defensora de direitos humanos, tem a segurança pública como uma de suas principais pautas. Iniciou sua militância no movimento de juventude e no movimento negro em 2012, integrando a gestão do Centro Acadêmico 22 de Agosto do Direito PUC/SP, além de ter ajudado a construir coletivos de combate ao racismo, como a Coalizão Negra por Direitos, o Comitê Contra o Genocídio da Juventude Negra e a Frente Pró-Cotas nas universidades estaduais paulistas. Na adolescência, fez parte da coordenação do grupo de jovens da Igreja Santo Antônio de Lisboa, na Zona Leste de São Paulo, e da Juventude Palotina do Brasil. É ativista da Marcha das Mulheres Negras de São Paulo e do movimento de juventude Afronte, e foi covereadora com a Bancada Feminista do PSOL na Câmara Municipal de São Paulo (2021-2023).
Cientista social com habilitação em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas. Militante ecossocialista, bissexual, vegana popular e educadora. Cria do ABC, fez parte de uma candidatura coletiva à vereança de Curitiba, em 2020. Foi servidora pública municipal das secretarias de Educação dos municípios de Santo André e Mauá. Também atuou no Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar do Paraná (CECANE/UFPR), e como mediadora de conflitos socioambientais; entre outras atividades profissionais e militantes ligadas ao direito à cidade, à soberania alimentar e por justiça ambiental, social e climática.
Carolina Iara é mulher intersexo, travesti, negra e vive com HIV/aids. Foi covereadora da Câmara Municipal de São Paulo com a Bancada Feminista do PSOL. É mestranda em Ciências Humanas e Sociais pela Universidade Federal do ABC e pesquisa sobre empregabilidade de pessoas negras que vivem com HIV. É assistente de políticas públicas da Secretaria Municipal de Saúde (onde trabalhou por 7 anos com vítimas de violência doméstica e sexual) e é militante do Coletivo Loka de Efavirenz, da Rede de Jovens São Paulo Positivo (RJSP+), dos movimentos de HIV/AIDS e LGBTQIA+, e da Associação Brasileira Intersexo (ABRAl) a qual ajudou a fundar. Também é escritora e poeta.
Carolina Iara é mulher intersexo, travesti, negra e vive com HIV/aids. Foi covereadora da Câmara Municipal de São Paulo com a Bancada Feminista do PSOL. É mestranda em Ciências Humanas e Sociais pela Universidade Federal do ABC e pesquisa sobre empregabilidade de pessoas negras que vivem com HIV. É assistente de políticas públicas da Secretaria Municipal de Saúde (onde trabalhou por 7 anos com vítimas de violência doméstica e sexual) e é militante do Coletivo Loka de Efavirenz, da Rede de Jovens São Paulo Positivo (RJSP+), dos movimentos de HIV/AIDS e LGBTQIA+, e da Associação Brasileira Intersexo (ABRAl) a qual ajudou a fundar. Também é escritora e poeta.
Covereadora pela Bancada Feminista do PSOL na Câmara Municipal de São Paulo. Militante ecossocialista e pelo veganismo popular. Formada em Letras, é tradutora, tendo contribuído com a Revista Jacobin. Participa do Coletivo Anticapitalista por um Veganismo Acessível e Livre de Opressão (C.A.V.A.L.O.) e da Marcha das Mulheres Negras de São Paulo.